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Publicado por Donizete Rezende em 08/02/2021
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O cearense José Ricardo da Silva vendia frutas nos arredores da estação Artur Alvim, em São Paulo, e hoje é dono de rede com franquias instaladas em estações de trem e metrô, além de terminais de ônibus

A estação Artur Alvim , em São Paulo, é uma das últimas da linha vermelha no sentido Zona Leste. Na última década, o espaço vivenciou algumas histórias, como se tornar um dos principais pontos de acesso à Arena Corinthians, construído para sediar a abertura da Copa do Mundo 2014 e algumas partidas de futebol dos Jogos Olímpicos Rio 2016 .CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No mesmo período, a estação ganhou uma franquia da Monster Dog , rede que tem 50 unidades; A maioria (44) está instalada em terminais de transporte público , seja de ônibus, trem ou metrô. O fato ganha importância pois o dono da marca é José Ricardo da Silva , 41, que há 18 anos era um camelo na mesma estação.

O empreendedor Chegou de Aracati (CE) a São Paulo em 1999, a EAo 18 anos, e foi Trabalhar com o sobrinho, Sávio da Silva Souza, vendendo frutas NAS imediações da Estação. Em 2002, o they souberam de hum quiosque Que andava mal das Pernas na Estação Corinthians-Itaquera e estava à venda. Resolveram vender o carro que tinha e usar como economias para investir no negócio e entrar no mercado formal. O ponto ganhou o nome de Corujão, e tinha o objetivo de oferecer café , pão de queijo e cachorro-quente .SAIBA MAIS

Os dois pediram ajuda para o dono de uma padaria em frente à antiga estação onde trabalhavam para aprender a fazer esses itens da melhor forma possível. “Ele era muito amigo nosso, guardávamos nossas coisas dos tempos de camelô lá nos fundos da padaria”, conta Silva.

Com o tempo, conseguiram uma operação adequada e o Corujão começou a dar retorno. Tanto que eles compraram outro quiosque que também estava no prejuízo, na estação Carrão, também na linha vermelha. Em seguida, outro na estação Santana, na linha azul, que atende a Zona Norte. Os conjuntos ganharam os nomes de Café e Cia e Pizza Express – não seguiram nenhum padrão. “Pegávamos quiosques detonados, transformávamos no que uma gente acreditava que daria certo e fazíamos acontecer. Eu já tinha entre 12 e 15 quiosques quando criei um Monster Dog. ”

Cachorro-quente de quatro queijos da Cachorro Monstro (Foto: Divulgação)
CACHORRO-QUENTE DE QUATRO QUEIJOS DA CACHORRO MONSTRO (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Quando surgiu o Monster Dog
Com o passar dos anos, Silva voltou a estudar e entrar na faculdade de administração. Lá, ele aprendeu sobre o plano de negócios e conseguiu visualizar uma forma de uniformizar seus pontos e criar uma marca. “Aí surgiu a ideia do Monster Dog, que era focado em cachorro quente. O objetivo era vender lanche de 27 películas, monstro mesmo. ”

A primeira unidade da Monster Dog já reformulada foi aberta no Terminal de ônibus Vila Nova Cachoeirinha, na Zona Norte , em 2007. “O conceito era pegar comida de rua e levar para um ambiente nos modais de transporte, para que as pessoas se alimentem com segurança. ”

As unidades já existentes foram modificadas aos poucos, por conta de mix de produtos nas estações e terminais. “Em algumas vezes eu não podia vender cachorro-quente . Só consegui virar a bandeira na renovação do contrato ”, explica

Cachorro Hamburger de Angus da Monster (Foto: Divulgação)
CACHORRO-MONSTRO HAMBÚRGER DE ANGUS DA (FOTO: DIVULGAÇÃO)

De comida de rua a hambúrger de Angus e até de planta
Além do cachorro-quente , Silva queria atender outros períodos de consumo do cliente. “O público também quer café da manhã , então colocamos pão de queijo, croissant  e café. Com o tempo, para aqueles que não gostavam só de cachorro-quente , colocamos hambúrguer . ”

Apesar da ideia inicial sobre “comida de rua”, o empreendedor passou a “gourmetizar” os lanches nos últimos anos: o hambúrguer pode ser de carne de Angus ou até de plantas – a chamada carne do futuro . As unidades de cachorro-quente incluem, entre as opções, recheio de quatro queijos. Hoje, a linha Premium , que inclui hambúrguer de picanha, Angus e de planta já representa 22% das vendas.

“Não é porque a pessoa é classe C ou D que ela só quer comer coisa de qualidade inferior. Eu fui me aprimorando, vendo essa questão de custo para fazer uma coisa mais bacana. Quando o trabalhador recebe o salário , ele quer comer algo melhor. No final do mês, vai para um produto mais barato. Aí criamos o Dog Júnior, que sai por R $ 2,99 no combo com o refresco em algumas lojas. ” Os preços não são tabelados, de acordo com ele, por conta dos custos de cada ponto.

Para inserir produtos mais elaborados no cardápio sem aumentar o preço, ele resolveu diminuir a margem de lucro e adotar um centro de distribuição único. “Comprando tudo em escala maior, eu consigo uma negociação melhor. O custo é muito bem independente, nunca pensando em tirar a pele do cliente. ”

Unidade da Monster Dog na estação de metrô (Foto: Divulgação)
UNIDADE DA MONSTER DOG NA ESTAÇÃO DE METRÔ (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Expansão e delivery
Além de São Paulo, a Monster Dog tem unidades em Campinas, Santo André, Diadema, Mogi das Cruzes e Osasco. Até abril, a primeira unidade no Rio de Janeiro deve ser inaugurada na Central do Brasil. Além disso, ele prevê mais 35 lojas para 2020.

O empreendedor Não Revela o Faturamento total de da rede, mas Cada quiosque TEM UM Faturamento bruto mensal de cerca de R $ 90 mil. O investimento para ter uma unidade é a partir de R $ 200 mil – existem opções a partir de 4 metros quadrados.CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apesar de “estar no caminho” de milhões de pessoas que passam pelas estações e terminais diários, o dono da Monster Dog também está de olho nas tendências do mercado e já visto para entrega . As seis lojas de rua já operam com entrega por aplicativos , como o iFood. De acordo com ele, 20% do faturamento da unidade do Belém, em São Paulo, já existente dessa modalidade.

Como abrir uma loja nas estações?
No início, Silva conta que tinha mais dificuldade na negociação de pontos nos terminais, por conta das administrações passadas, e que hoje é “como negociar com o shopping center”, mas com menos custos – não há cobrança de luva, por exemplo.

No ano passado, o mês de novembro foi o que registrou o maior fluxo de pessoas nas estações de metrô – 5,3 milhões de pessoas por dia. 

Nas 58 estações administradas pela Companhia do Metrô, existem mais de 340 pontos comerciais. No ano passado, a empresa abriu licitação para 18 novos pontos, com uma estimativa de faturamento de R $ 223 milhões por mês.

Além de licitação, a empresa trabalha com oferta de oportunidades de negócios (chamamentos). Na última Black Friday , por exemplo, houve a abertura de um chamamentos, para operações temporárias. A empresa orienta os interessados ​​em acompanhar as atualizações pelo site específico para isso.

Como linhas de metrô geridas por empresas privadas, Linha 4 (ViaQuatro) e Linha 5 (viaobilidade), trabalham com cadastro reserva. Ambas orientam os interessados ​​a enviar e-mails com informações do projeto, layout, fotos e descritivo e aguardar o retorno. Os contatos são comercial@viamobilidade.com.br e comercial@viaquatro.com.br.

Já nas estações da CPTM é possível alugar formatos de negócio, de forma temporária (até 18 meses) ou em contratos de longo prazo. A companhia também orienta a consulta constante ao site verificar oportunidades. Eles ainda disponibilizam uma tabela de preços de aluguel para os interessados.

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Donizete Rezende
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